domingo, 11 de setembro de 2011

Trabalhos noturnos...


Trabalho com desenvolvimento de sistemas em uma empresa multinacional, certa noite precisamos ficar madrugada adentro para entregar um trabalho para um cliente. Estava toda equipe reunida, mas conforme as pessoas terminavam seu trabalho, iam para casa. Mas o meu trabalho era complexo e minha chefe não gostava de abandonar a equipe quando a situação estava em um ponto critico. Olho para o relógio marcando 2:30 da madrugada, eu e minha chefe éramos os únicos do escritório. Já tínhamos jogado todo tipo de conversa fora. Ela era 10 anos mais velha do que, na época eu tinha 22 anos, e estava no começo da minha carreira profissional e começamos a conversar sobre o quanto é complicado essa profissão e de “profissão” a conversa pulou para o casamento dela e como ela estava passando por momentos complicados já que o marido dela tinha viajado para a Europa fazia um mês. Foi quando eu terminei meu trabalho e começamos a nos preparar para ir embora, ela me ofereceu uma carona já que morávamos em bairros próximos. Fomos primeiro ao apartamento dela e a conversa continuou no carro, ela perguntou se eu não queria subir e descansar um pouco até os ônibus voltarem a funcionar, de inicio eu não queria aceitar já que o marido dela não estava em casa, mas ela insistiu e disse que era importante e que se sentiria culpada se algo acontecesse comigo.

Ao subir no apartamento ela me ofereceu um vinho para acalmar, já que trabalhamos até àquela hora. Tomando o vinho, na bancada entre a sala de jantar e a sala de estar perguntei para ela o que era mais difícil quando o marido dela viaja. Nós tínhamos certa liberdade para esse tipo de pergunta. Então ela disse que era complicado não se sentir amada, já que telefone e a internet não passam a mesma sensação de um abraço ou um beijo. Foi quando eu simplesmente me aproximei e abracei-a, de maneira forte e carinhosa e disse que ela tinha os amigos.
Quando a soltei do meu abraço, ela falou:

- Só um abraço não basta.

Beijei-a no rosto, já que era casada e queria respeitar seu casamento, mas ela não aceitou e me beijou intensamente.

Eu não queria ficar com uma mulher casada, mas os instintos falaram mais alto quando ela abriu o zíper da minha calça. Beijei seu pescoço enquanto percorria minhas mãos pelas curvas de seu corpo. Fui deslizando meus dedos até o final de suas costas para abaixar o zíper da saia. Então desabotoei sua blusa social branca e apreciei seus belos seios cobertos pelo lingerie.

Deitamos no carpete da sala de estar. Então fiquei de joelhos para tirar sua meia fina e terminar de tirar sua saía. Foi quando pensei: “o que eu estou fazendo ela é casada”. Mas observei aquele corpo delineado com seios na medida, uma cintura bem desenhada e aquele olhar profundo. Novamente meus instintos falaram mais alto e continuei, tirando minha camisa e voltando para seu corpo como quem mergulha de cabeça em uma piscina, eu já estava ficando louco quando voltei desabotoando o seu sutiã e beijando seus seios. Ela soltava leves gemidos e arfava fortemente. Suas unhas arranhavam minhas costas enquanto minhas mãos apertavam suas coxas. Então a penetrei e começamos um ritmo perfeito. Suas mãos seguravam meus cabelos enquanto me beijava. Até que chegamos ao nosso maximo. Deitei ao seu lado e adormecemos ali mesmo.

Os próximos dias se resumiram em olhares que apenas nós entendíamos, esperando outra noite intensa de trabalho...

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