segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mata-me de Prazer

O toque de seus dedos me alucina
É como uma dose de êxtase
O frenesi invadiu meu corpo
E minha voz vai sumindo aos poucos

A ponta de seus dedos queima no calor da minha pele
Suas mãos devoram minha inocência
Enquanto sua boca prova dos meus sabores mais exóticos
Ele me possui sem pedir permissão
E eu grito a lhe implorar
Mata-me de prazer

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