sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Excitando com palavras.



Eu estava em meu quarto, deitado na cama, lendo um livro enquanto ela estava usando o meu computador, que fica no pé da cama. Tudo normal, quando vejo que ela estava lendo um conto meu. Fiquei admirando as reações inconscientes dela. Ela tinha dormido em casa nesta noite, ainda com a camisola semitransparente e roupas intimas brancas que dei de dia dos namorados.

A cada parágrafo que lia, mexia no cabelo, eu via que uma mão estava apertando a coxa cada vez mais. A sensação de saber que era você que estava dando excitando outra pessoa com as suas palavras é sensacional. Uma alça da camisola escorregou, mostrando parte das costas, aqueles cabelos negros, longos contrastando com a pele branca. Continuava a observar.
Rapidamente e talvez inconscientemente ela olhou para mim de canto de olho, estava mordendo os lábios rosados, e voltou a leitura. Enquanto os olhos corriam cada linha do conto, as mãos corriam seu corpo. Apertões na coxa, ajeitar o cabelo, até que começaram a surgir apertões nos seios e entre suas pernas. Sua respiração já estava alterada, dava pra sentir a excitação fluindo por suas veias.
Sentei na ponta da cama, atrás da cadeira, ela não tinha reparado ainda, até eu passar a mão na sua cintura e beijar a nuca. Ela soltou um suspiro breve, segurei seu cabelo e beijei sua boca macia e doce. Sua mão já percorria meu corpo sem saber onde parar, sem parar de beijar eu tirei a outra alça que ainda segurava a camisola, que escorreu pelas ondas do corpo dela até cair no chão.
Aquele corpo bonito, bem delineado e sensual me deixava louco. Logo em seguida com uma mão apertei sua coxa e a puxei para junto do meu corpo, e com a outra tirei o sutiã. Com movimentos circulares apertava os seios dela. Sentia o retorno corporal, ela mordia meus lábios e o beijo estava em ritmo espetacular.
Tirei minha camisa, rapidamente e sem jeito, estava com short de pijama, largo, e sem cueca. Ela já me apertava ali, por cima da roupa. Arranhava minhas costas e beijava meu pescoço. Joguei-a na cama, lancei calcinha longe. Sentia sua respiração aumentar e os gemidos pareciam ser mais fortes a cada passar de mão sobre ela.
Ela segurava e apertava suas próprias coxas, os gemidos e a respiração ofegante aumentavam minha excitação. Foi quando me uni a ela. Sua respiração parou, então começamos naquele ritmo sublime até chegar ao êxtase final. Deitei-me ao seu lado e sussurrei ao seu ouvido palavras que ela jamais esqueceria.



Nenhum comentário:

Postar um comentário