domingo, 19 de janeiro de 2014

Intensa!

Certamente aquelas 4hs de vôo duraram um século. Nunca me senti tão ansiosa quanto na minha viagem à Sampa. Desci daquele avião com um desespero anormal em chegar ao saguão do aeroporto, ela disse que estaria me esperando e que usava calça jeans e camiseta listrada. Andei rápido com a mochila nas costas, erguendo a cabeça e procurando alguém com as características dela, até que avistei uma mulher com a minha altura, cabelos loiros e seios fartos. Safada! Ela tinha avisado que estaria com uma blusa listrada, mas não que teria um generoso decote que me tirou o fôlego na primeira visão da cena.  Parei, respirei fundo e olhei mais uma vez naquela direção, até que ela me avistou, abriu um delicioso sorriso andando até onde eu estava. Juro que não conseguia mover os pés e andar até ela, mal conseguia pensar. Apenas abri os braços e sorri, dando um abraço apertado, como se tentasse trazê-la para dentro de mim. Minha vontade era beijá-la até que perdêssemos o fôlego, mas certamente isso não seria visto com bons olhos ali, era melhor esperar. Ah, uma espera eterna que estava perto de ter um fim... Depois do abraço, me afastei, olhei para o seu encantador sorriso e com o meu jeito eufórico de ser falei:
-Oi Pêh! Você não sabe o quanto eu tava ansiosa pra te ver.
-Oooh, minha delicia, agora vai ser só a gente, hum?!
-Sim, só vc e eu o fim de semana todo... – e com um sorriso malicioso nos lábios, me aproximei e sussurrei no seu ouvido - ...e você vai ser minha...
Ela gargalhou um riso nervoso, vi suas bochechas ficarem rubras de vergonha e me olhando com um sorriso nos olhos afirmou:
-sim, vou sim. Mas então, vamos logo pegar um taxi porque temos muito o que fazer...
Apenas assenti e seguimos para fora do aeroporto, entramos em um taxi e começamos uma conversa banal, como se houvesse uma tentativa de abafar o fogo que as duas exalavam até chegar ao quarto do hotel. Perguntei que desculpa havia dado ao marido para ir à capital me encontrar e ela riu contando que lhe falou que viria fazer um treinamento do trabalho. Rimos, conversamos mais um pouco até que o taxi chegou ao hotel, desci, peguei a mochila e fizemos o meu check-in. No elevador ela apenas comentou:
-Vai ser um fim de semana bem interessante.
-Vai sim, e como... – completei.
Então o silêncio imperou até chegarmos à porta do quarto, ela passou o cartão e girou a maçaneta, entramos, tirei a mochila das costa e a encostei no canto da cama. Uma deliciosa cama de casal que me fez ter pensamentos impróprios com aquela mulher voluptuosa... Ela trancou a porta atrás de mim e me abraçou, passando as mãos pela minha cintura e beijando minha nuca. Meu corpo incendiou nesse momento, gemi baixinho e acariciei seus braços que ainda estavam entrelaçados em mim. Girei, jogando meu corpo contra o seu em direção a porta.
Tomei-lhe a boca, sugando os lábios e massageando sua língua com a minha, era um beijo lascivo, cheio de volúpia e prazer. Pêh sempre falara que adorava beijos, ainda mais beijos cheios de fogo como aquele. E pela retribuição safada em forma de mordida no meu lábio inferior, parecia estar gostando do momento. Minha língua digladiava com a sua no ar, lhe lambia os lábios, sugava... Sua boca era como uma fruta deliciosamente suculenta e seus beijos me molhavam o meio das pernas cada vez mais. Era como se tentássemos chegar ao gozo só com beijos. Fui descendo a boca pelo seu pescoço e lhe dando pequenas sugadas ali, e entre os beijos fui falando:
-Eu... preciso... tomar um banho... – olhei nos seus olhos – Vem comigo?

Que sorriso safado vi surgir naqueles lábios já vermelhos depois dos nossos beijos. Seguimos para o banheiro. Ela foi arrancando minha camiseta e abrindo meu shortinho enquanto eu tirava a sua e lhe ajudava a abrir a calça. O decote já havia me enlouquecido, mas ao ver aqueles generosos seios branquinhos quase saltando para fora do sutiã roxo, surtei de vez. Meu intuito era devorá-la e a vontade dentro de mim só aumentava.
Antes de entrarmos no banheiro, abaixei para abrir o bolso da frente da mochila e pegar o sabonete, nessa hora ela encheu a mão na minha bunda, cravando as unhas e me fazendo fechar os olhos e gemer. Caralho, que vontade que eu sentia daquela mulher... Ergui a cabeça, mas sem virar pra ela, falei rindo:
- Se puxar meu cabelo juro que te amarro na cama e abuso de você!
-Ah é?! – disse com um tom de quem planejava algo.
A safada enrolou meu cabelo na mão e puxou até que minha cabeça encostasse no seu ombro, sugou meus lábios e deu um tapa na minha bunda falando:
-Pro banho! Quero ver você retribuir depois.
Eu só pude rir e pensar: nossa relação sempre foi assim, gostosa, engraçada e ao mesmo tempo, quente, mesmo que eu nunca a tivesse visto pessoalmente. Agora, cara a cara, parecia ainda mais gostoso, sincero e íntimo. Eu a desejava e sentia que isso era recíproco.
Fui pro banheiro e ela me seguiu. Entrei debaixo do chuveiro enquanto ela só me olhava, encostada no balcão de mármore da pia. Deixei a água quente cair no meu corpo e levar todo o cansaço da viagem.
 Derramei o sabonete nos meus seios e ele escorreu até o meio das minhas pernas. Pêh apenas observava enquanto minhas mãos deslizavam pelo meu corpo, peguei a esponja dela que já estava ali e derramei mais sabonete nela, fechei os olhos e a esfreguei pelo meu colo, pescoço, desci até a barriga e fui deslizando bem devagar pelas coxas e o bumbum. Então senti uma mão quente segurar a minha e tomar a esponja perguntando:
-Posso ajudar?
Ela me virou e passou a esponja cheia de espuma nos meus ombros, deslizando pelas minhas costas. Aquilo era tão relaxante. Então apertou a esponja enchendo minhas costas de espuma, e com as mãos espalhou pelo meu corpo, como uma massagem gostosa. Levou os dedos até o bico dos meus seios que a essa altura já estavam duros e incrivelmente sensíveis. Coloquei as mãos na parede e empinei a bunda, roçando nela, fechei os olhos e apenas senti. Pêh começou a massagear meus seios, apertando os bicos rijos de tanto tesão e me fazendo gemer cada vez que enchia as mãos neles. Deslizou as mãos pela minha cintura e as levou até minhas nádegas, acariciando-as. Ela parecia estar se deliciando ao me tocar e eu adorava aquilo. Pêh apertou minha bunda e desceu uma das mãos até minha buceta, deslizando os dedos por ela. Tocou meu clitóris duro e inchado e o estimulou. Seus dedos eram delicados, gostosos e precisos, ela me estimulava e arrancava gemidos cada vez mais altos de mim. E ali, apenas massageando meu grelo, fez com que eu gozasse deliciosamente em sua mão, gemi mais alto, tremi e derramei meu mel quente nos seus dedos, enquanto a água caia nas minhas costas. Minhas pernas fraquejaram e, percebendo isso, ela me segurou passando o braço pela minha cintura. Riu, beijou meu ombro e disse:
- Minha delicinha quase cai!
- Você me deixou de pernas bambas, ainda bem que me segurou!
- Assim como você me deixava todas aquelas noites, hum?!
- Sim, do mesmo jeito que eu adoro te deixar...
Após falar isso, virei e lhe dei outro daqueles beijos fogosos, cheios de vontades ocultadas em cada mordida e cada sugada. Sai do box, ainda me recuperando daquele orgasmo avassalador que ela tinha me proporcionado, peguei duas toalhas no armário do quarto e entreguei uma pra ela. Quando ela segurou, puxei para junto de mim, passei a toalha pelo seu corpo, lhe enrolando e lhe enxugando. Enxuguei seus cabelos e ela os meus, tudo era tão incrível, seu toque me acendia e incendiava. Fiz com que Pêh sentasse na cama e de joelhos, sentei sobre suas coxas, colando meu corpo no seu. Coloquei seu rosto entre minhas mãos e beijando sua boca disse:
-Tô tão feliz de ta aki com você!
- Também to feliz que você esteja aqui comigo. Vem aqui, da beijo!
Beijei aquela boca sorrindo, me sentia tão bem ali. Então decidi que era minha vez de dar prazer. Meu beijo ficou mais intenso e fui esfregando os lábios no seu pescoço, mordiscando a pontinha da orelha. Suas mãos já exploravam minha bunda por cima da toalha, me apertando gostoso. Afastei-me, sai de cima e chamei pra ela deitar sobre mim. As toalhas já estavam no chão quando ela deitou encostando o meio das pernas em uma das minhas coxas, fiz questão de erguer essa mais um pouco e fazer com que ela rebolasse em mim, guiando seus quadris. Os beijos eram constantes e minha boca abafava seus gemidos enquanto rebolava na minha coxa. A joguei do meu lado e fui para cima, escorregando devagar e beijando seu corpo, sugando seus seios, brincando com a língua nos mamilos, colocando entre os dentes e mordendo, apertando entre os dedos, ela se curvava e gemia com cada toque meu. Nossa, eu me deliciava naqueles seios, apertava, lambia e chupava enquanto olhava para os seus olhos.
Desci até encostar a boca no final da sua barriga, levantei a cabeça e ela pediu:
-Continua!
Abri suas pernas e beijei a parte de dentro das coxas, passando de uma pra outra com a respiração bem perto da sua buceta úmida. Ela queria, quase implorava pela minha língua, mas a ideia era torturar e eu faria exatamente isso. Fiquei de joelhos e beijei um de seus pés, beijei os dedos, lambi a cava e mordi o calcanhar, fiquei em êxtase com aqueles pezinhos magníficos. Voltei para o meio das suas pernas, lambi a virilha, suspirei próximo ao seu grelo e finalmente o toquei com os lábios, ela se contorceu e gemeu. Beijei e lambi, penetrei a língua naquele buraquinho quente, do qual seu gozo já escorria e só então lhe fodi com os dedos. Quando coloquei os dois ela delirou, gemendo mais alto, apertando os seios e, como se pedisse mais, jogava o quadril pra frente. Atendendo aos seus pedidos comecei a socar os dois dedos enquanto minha língua brincava com o seu clitóris. Seus gemidos e suspiros me deixavam louca! Chupei seu grelinho enquanto lhe fodia com os dedos, até que ela explodiu em um gozo perfeito, gemendo, molhando ainda mais meus dedos e finalmente caindo na cama, com as pernas tremendo. Subi por seu corpo e lhe dei outro beijo, dessa vez mais leve, porem compartilhando o sabor delicioso do gozo com ela. Coloquei meus dedos na sua boca e falei para chupar e, como boa putinha que é, chupou tudo, lambendo meus dedos com gosto, olhando para mim. Ofegante, ela disse:
- Achei que você iria me amarrar!
-Calma, hoje é sexta, ainda temos o fim de semana inteiro...

Ela riu, um riso delicioso, de quem estava feliz, relaxada e plena. Porem, aquele olhar dizia que ela não estava satisfeita, queria mais, mas isso fica pra outra história... 

sábado, 18 de maio de 2013

Para animar a noite...


E por diversas vezes ela me falou que mesmo não gostando de mulheres me pegaria. Hmm... Pois bem, decidi ver até onde isso era verdade. Resolvi fazer uma visitinha especial, aproveitar que era sábado e que as meninas que moravam com ela tinha saído. Mais uma vez aquela morena resolveu se esconder em casa enquanto todo mundo estava se divertindo, e já que ela não queria sair atrás de diversão resolvi levar a minha até lá.
Parei em frente a sua porta, mandei um whats perguntando o que ela estava fazendo e a resposta foi:
“sentada no sofá da sala, bebendo e vendo alguma bobagem no facebook.”

Parece que eu havia chegado em boa hora,  ajeitei minha blusa cinza com decote em “v” para dar uma valorizada no visual, toquei a campainha e esperei, ansiosa, alguém vir me atender. Nada... Nenhum sinal de que tivesse alguém em casa e pensei que talvez essa fosse a intenção dela, não queria ser incomodada, mas não me faria desistir assim tão rápido. Toquei mais uma vez, novamente nada. Resolvi apelar e mandei outro whats:
“vai me deixar entrar ou vou ter q derrubar a porra da porta?”
Ouvi uma gargalhada e passos em direção a porta, o som do trinco e finalmente uma linda morena, vestindo um baby doll preto e quase me matando de tanto tesão só de ver aquela cena. Só pude sorrir ao ver aquilo, ela me olhou com cara de preguiça e perguntou:
-O que vc tá fazendo aqui?
Levantei a sacola com seis long necks da Heineken e falei:
-Vim animar sua noite...
 - Isso não vai ser suficiente. – E gargalhou em seguida, ri também, sabia que aquelas seriam suficientes para o que eu planejava fazer. Ela saiu da frente e me deixou entrar. Enquanto fechava a porta aproveitei para dar uma espiada naquele rabão lindo.  

Sentei no sofá e não consegui deixar de observa-la, os cachos um pouco desalinhados, preso em um coque, os olhos destacados pelo lápis preto, os seios quase saltando para fora do sutiã. Nossa, o que uma mulher daquelas fazia sozinha em casa? Um desperdício.
Notei que havia mais três long necks secas no canto do sofá... Bem, não precisaria muito mais para fazer o que queria com ela, afinal a queria razoavelmente sóbria para que se lembrasse do que aconteceria. Repousei a mão delicadamente sobre sua coxa e falei quase rindo:
-Já vi que vc começou a festa antes da minha chegada.
-Bem, e eu iria adivinhar que vc estava vindo com mais?
Rimos enquanto minha mão deslizava sobre sua coxa, ela me encarou e perguntou:
-O que vc está pensando em fazer?
A encarei de volta, olhei para sua boca e ela entendeu o recado, aproximou os lábios dos meus e me beijou com prazer. Minhas mãos agora estavam envolta do seu pescoço, os polegares lhe massageavam a garganta, ela parecia gostar daquilo. Meus beijos foram descendo devagar, beijei seu colo, a curva de seus seios enquanto apertava cada um nas mãos. Puxei um deles para fora do sutiã e lambi o biquinho duro, ela queria aquilo, estava permitindo e adorando, dava pra sentir cada vez que gemia quando lhe sugava.  Foi então que ela segurou meus cabelos e me puxou de volta para sua boca, mas parando na metade do caminho para falar:
- Aqui não...
Arrastou-me para seu quarto levando a sacola que eu havia trazido. Me empurrou sobre a cama, trancou a porta, colocou as cervejas no canto e veio como uma loba pra cima de mim. Montou sobre meu corpo e me beijou a boca outra vez, com mais volúpia, mordendo meus lábios. Deu uma leve mordida em meu pescoço que me fez gemer no seu ouvido, aquilo fez com que ficasse ainda mais cheia de tesão. Puxei seus dois seios pra fora do sutiã e, enquanto tocava um com a ponta dos dedos, chupava, beijava e mordia o outro. Ela delirava enquanto tocava os meus que ainda estava sob a blusa e movimentava os quadris. Queria saber até aonde iria, parei de toca-los e a fiz tirar o baby doll e tirou minha blusa em seguida. Agora estava apenas de calcinha, montada em mim com aqueles lindos seios a mostra, implorando por atenção. Passei os polegares nos biquinhos rijos, coloquei as mãos em sua cintura e a fiz vir até mim, virei meu corpo sobre o seu e beijei os dois mais uma vez. Ela segurava meus cabelos, puxava e tocava os próprios seios, como se me mandasse chupa-los. Arfava como se lhe faltasse o ar, gemia cada vez que minha língua lhe tocava e empurrava seu quadril contra o meu. Deslizei uma das mãos até o meio das suas pernas e senti a calcinha encharcada, dedilhei um pouco ainda sobre o tecido, torturei enquanto lhe beijava a boca e ela gemia e me mordia o lábio inferior. Fiquei de joelhos entre suas pernas e arranquei aquela calcinha. Cravei as unhas naquelas coxas deliciosas e a puxei contra mim, trazendo aquela boceta lisinha pra mais perto da minha boca. Curvei o corpo e dei a primeira lambida, ela se contorceu e gemeu gostoso. Fui lambendo o grelo, lhe penetrando com a língua, vez por outra mordia e arranhava uma de suas coxas. Desci a língua até o cuzinho e fui lambendo, beijando. Meti dois dedos  na boceta e soquei, enquanto chupava o grelinho duro de tanto tesão. Ela já quase não conseguia respirar enquanto meus dedos lhe penetravam. Foi então que explodiu em gozo na minha boca, gozou quase gritando, as unhas cravadas nos lençóis. Ela se derreteu toda sobre a cama, a respiração foi normalizando e de olhos ainda fechados disse, virando de quatro:
-Quero mais!
Ela empinou pra mim, como eu poderia recusar um pedido daqueles? Aquele rabão lindo implorava por tapas e mordidas. Ela me olhou com a maior cara de safada e deu uma rebolada. Lhe dei um tapa forte e ela gemeu na mesma intensidade. Dei outro, seguido de outro e ela gemia em cada um deles. Em seguida beijei onde tinha ficado mais marcado, mordi e lambi da boceta ao cu, enquanto ela mesma se tocava. Dei uma bela lambida e meti o polegar no seu cuzinho, enquanto lambia e beijava o resto. Ela não conseguia mais falar, apenas arfava, gemia e empinava, apertando meu dedo. O gozo veio quase que instantaneamente. Estremeceu por completo e desabou sobre a cama, ofegante. Montei sobre seu corpo e sussurrei em seu ouvido:
- Ainda quer mais?
Então me empurrou com os quadris me fazendo tombar para o lado, tirou minha calça jeans, arrancou a calcinha e lambeu meu mel que escorria. Me chupou com maestria me fazendo gozar rapidinho. Fiquei deitada enquanto via aquela morena tesuda levantando e procurando um cigarro. Acendeu, pegou uma das cervejas e me ofereceu. Recusei. Rindo, me olhou e disse:
-Não bebe, não fuma... Uma lady!
Cai na risada e completei:
- Sou moça de família!
- Não sabia que moças de família tentavam embebedar as amigas só pra comê-las.
Rimos e conversamos mais um pouco. Sentei na cama procurando minhas roupas e ela disse:
-Não sai dai.
Foi na sala e recolheu as garrafas, guardou o notebook, voltou para o quarto e trancou a porta dizendo:
-Por essa noite vc é minha.
A noite saiu melhor do que o esperado. De inicio não achei que ela fosse aceitar afinal, uma mulher não estava na sua lista de preferencias, mas parece que a experiência foi boa. Se ela vai querer mais isso já não posso garantir. 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Succubus

 Nós caminhávamos pelo shopping de mãos dadas, eu nem acreditava q ela estava ali comigo, parecia um sonho. Às vezes trocávamos carinhos discretos, nada que chamasse atenção, porem uma loira de olhos azuis e uma morena de mãos dadas sempre atraia olhares.
Ela me levou de volta para o hotel, mal deu tempo de fechar a porta e ela já foi me empurrando para cama, me deitou com carinho, se encaixou no meio das minhas pernas e me beijou com paixão.  Beijou meu pescoço, tirou minha blusa e puxou meu sutiã. Ela sugava meus seios, lambia, beijava e gemia comigo.
Eu estava de saia curta e camiseta enquanto ela vestia uma blusa de mangas longas e uma calça jeans. Levantou minha saia e sentiu minha calcinha encharcada. Aqueles olhos azuis penetrantes, cheios de tesão se dirigiram aos meus e ela falou:
- Ma petit, vc está deliciosa assim... – deu um beijo em minhas coxas e continuou - ... agora vira porque quero ver essa bunda linda.
Virei e empinei, ela gemia tão gostoso, olhando minha bunda, acariciando, arranhando e passando os seios nela. Curvou-se sobre mim, beijando minhas costas e passando os dedos sobre minha calcinha molhada. Abriu o zíper da minha saia e tirou por cima mesmo, ela não queria que eu saísse daquela posição, e me deixou só de calcinha. Apertou meus seios, passando os indicadores sobre os biquinhos salientes.  Deitou-me de frente, se encaixou outra vez no meio das minhas pernas e tirou a blusa. A cena perfeita: as mechas loiras caindo sobre os ombros e aqueles lindos seios a mostra, implorando por muitos beijos. Eu só pude falar:
- São lindos!
A puxei para que pudesse me dedicar aos dois, lambi, mordisquei, apertei e a ouvi gemer enquanto sentia minha língua passeando por eles.  Ela foi deslizando sobre meu corpo, me beijando a boca, o pescoço, a barriga, as coxas... Me mordia e por fim beijou o alto da minha boceta enquanto passava as unhas nas minhas pernas, beijou meu grelo duro, eu já estava implorando por sua língua macia. Ela me chupou, gemendo comigo. Lambia minha virilha, deslizava a língua em mim e bebia meu gozo. Eu gemia, gritava, me contorcia na cama e puxava seus cabelos, sempre implorando por mais. Gozei uma, duas, três vezes naquela língua e em casa gozada sentia q ela se deliciava com meu mel.  Ela me dominava.
Beijou minha boca mais uma vez, me fazendo sentir meu próprio gozo. Ficou de joelhos, abaixou a calça, passou o dedo na boceta e sorriu para mim, mostrando os dedos molhados:
- Olha como você me deixou!
Não pude evitar o riso, a cara de surpresa dela em ver o gozo escorrendo era linda.
- Que delicia! Agora é minha vez, quero provar desse mel...
Fiz com q ela deitasse, levantei suas pernas e tirei a calça com a calcinha junto. Com as pernas ainda levantadas, segurei com uma mão enquanto passava os dedos naquela boceta linda e lisinha. Ela me pedia mais, queria minha boca, meus dedos... Lambi suas coxas, fui descendo e abrindo. Eu estava de lado, com uma de suas pernas sobre minhas costas, ela apertava meus seios enquanto eu chupava, lambia e passava os polegares ao redor, beijava a virilha e mordia a parte interna da coxa esquerda. Meti um dedo, depois dois e fui socando bem gostoso, lambendo seu grelo. Ela urrava... uivava... gozando para mim. Perdi as contas de quantas vezes gozou.  Ficou molinha na cama, ainda um pouco ofegante.
Levantou e me beijou, me colocando no seu colo, deitada sobre suas pernas. Olhava-me apaixonada, me acariciava e sorria para mim. Então acordei com o barulho da chuva na janela. Ela invade meus sonhos e me abandona assim de repente. O gozo matinal veio rápido e a esperança de que um dia tudo aquilo fosse real era cada vez maior. 


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Safada...

Um dia frio, a chuva caia lá fora e eu sentada no sofá curtindo toda aquela monotonia do meu sábado. Alguns filmes para distrair e o celular sempre em mãos enviando e recebendo mensagens constantes dela. A troca de elogios era uma tentativa de superar a falta de carícias reais entre nós.
Naquele momento eu reclamava o fato dela não estar comigo em um dia delicioso de chuva e lhe falava o que faria se ela estivesse aqui em minha companhia. Era um jogo de tortura e prazer. Porem as mensagens pararam de chegar. Esperei, pois achava que ela estava ocupada. Passaram-se meia hora e nenhuma mensagem informando o que ela estava fazendo.
Então ouvi a campainha tocar. Por estar só de shortinho e sutiã corri para pegar uma blusa e antes de vestir espiei pelo olho magico na porta. Reconheci as mechas loiras e os perfeitos olhos azuis. Soltei a blusa no chão e girei a maçaneta.
Atena honrava o nome que tinha, era realmente uma deusa. Os olhos azuis penetrantes me deixavam encantada. O cabelo dourado lhe emoldurava perfeitamente rosto muito feminino e as curvas de seu corpo eram um convite ao pecado. Eu queria mergulhar em seus seios, tocar suas coxas e inalar o aroma delicioso de tesão que ela exalava.
Eu a observei em seu lindo vestido longo e florido e percebi o olhar direcionado ao meu sutian de renda branco que já denunciava a excitação. Então olhou para mim e falou:
-Estou aqui, o que fará comigo?
Envolvi sua cintura com um dos braços e a puxei em minha direção, tocando seus lábios com os meus. A trouxe para dentro do apartamento fechando a porta com o braço livre.
Ela tocava meus seios enquanto eu a pressionava contra a parede. Seus dedos eram suaves e me deixavam fora de controle. Minha língua invadia sua boca e por algumas vezes lhe mordi o lábio inferior. Que delicia de mulher!
Subi seu vestido lentamente enquanto ainda lhe beijava e passei os dedos por sua buceta. A safada estava sem calcinha, pronta para me matar. Dedilhei seu sexo e senti o quanto estava húmido. Eu também estava assim. Ela gemeu quando toquei seu grelo com mais precisão. Era um gemido gostoso que me deixou mais eufórica.
Ali de pé ela foi tirando meu short e passando os dedos sobre a minha calcinha. Seu toque era maravilhoso. Fechei os olhos e apenas senti o que ela estava fazendo comigo. Respirei mais fundo e seus dedos invadiram minha gruta completamente encharcada. Então foi a vez dela me jogar contra a parede e me torturar. Primeiro me tocou lentamente, apenas massageando meu grelo, depois mais rápido o que me fez gemer mais alto e morder seu ombro. Tracei uma linha de beijos por seu pescoço até chegar aos seios fartos. Ela ainda me estimulava.  Puxei as alças do vestido expondo aquelas duas maravilhas e suguei um deles.
Ela acelerou o ritmo dos dedos até que senti o gozo chegar e gemi mais alto. A respiração descompassada denunciava o orgasmo eminente e então meu mel escorreu por seus dedos enquanto eu tentava me segurar, pois as pernas fraquejaram. Ela sorriu radiante para mim. Penso que tenha gostado do que viu, pois veio em busca de mais.
Porém era a minha vez. Puxei seus cabelos e lhe beijei outra vez enfiando a língua mais fundo em sua boca. E entre beijos eu a levei até meu quarto, a joguei na cama levantando seu vestido e me deitando com a cabeça no meio de suas pernas. A língua incitava o grelo já duro e inchado enquanto meus dedos lhe penetravam.  Chupei, suguei, lambi e a ouvi gemer a cada toque da minha língua. Dava pra sentir o cheiro de gozo no ar. Ela se agarrava ao que podia enquanto delirava com a minha boca. Massageava os seios, mordias os dedos, puxava meus cabelos e arranhava meus ombros até que gozou. Um gozo forte e gostoso. Ela quase gritou e em seguida relaxou sobre a cama, arfando e tentando recuperar o controle do próprio corpo. Olhei em seus olhos e dei meu sorriso mais safado. Estava feliz por vê-la feliz.
A chuva ainda caia lá fora, mas o calor entre nós duas era tão intenso que os corpos suavam.  Arranquei seu vestido e mordi o bico do seio esquerdo. Ela ainda se recuperava do ultimo orgasmo quando eu iniciei o toque para chegar a outro.
Ela abriu meu sutiã e acariciou os meus seios enquanto eu gemia em seu ouvido. Beijei seu pescoço, sua boca e toquei seu grelo completamente sensível. Ela jogava os quadris para cima buscando um toque mais forte. Mas eu parei, tirei minha calcinha e joguei longe, sentei com as pernas entrelaçadas nas dela e movimentei os quadris, ela começou a fazer o mesmo até que conseguimos um ritmo parecido. Nossos gemidos se misturavam com o som da chuva forte que agora batia na janela fechada do meu quarto. Gozamos juntas, caindo sobre a cama. Deitei ao seu lado, lhe abracei trazendo seu corpo para junto do meu e adormecemos. Nunca um dia de chuva tinha sido tão prazeroso pra mim...

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Compartilhando o morango

Fim do expediente. Dia cansativo. Todo mundo indo embora e ela ficando só, pois tinha que terminar de organizar algumas documentações. Uma boa foda era tudo que precisava pra essa noite.
Angie era uma loira alta, de curvas deliciosas, olho expressivo e uma boca rosada q deixaria qualquer homem implorando por um boquete. E haviam dois em especial que desejavam isso e muito mais.
O relógio já marcava 18:15h quando ela finalmente guardou os últimos papeis na gaveta. O silêncio tomava conta do ambiente e o cansaço era visível em seu olhar. Levantou e pegou a bolsa, pronta para ir embora. Um barulho a fez congelar ali do lado da mesa. A porta do escritório abriu vagarosamente, mas um rosto familiar a fez relaxar. Era Mateus, um de seus “homens”. Sim, homem entre aspas. Mateus só tinha 20 anos e suas habilidades na cama sempre deixavam a desejar, ainda tinha muito o que aprender.
Ele entrou e falou:
-Boa noite, trouxe morangos!
Um sorriso no canto de sua boca se formou e a cara de safada já denunciava o tesão. Um oral com morangos sempre era bem vindo mesmo que ele não fosse muito bom naquilo.
-Já estou saindo, vamos pra minha casa?
Ele não respondeu, simplesmente trancou a porta daquela sala, se aproximou e lhe beijou com sofreguidão. Ela retribuiu o beijo na mesma intensidade, a língua voraz lhe invadindo a boca. As mãos masculinas procuravam seus seios, apertando e alisando os bicos tesos sob a blusa.
Angie soltou a bolsa e Mateus tirou a mochila das costas. Ele a fez deitar sobre a mesa, derrubando alguns papeis. Desabotoou sua calça jeans e levantou a blusinha, se deliciando com linda visão de seus seios sob o soutien. Já estava de pau duro e o volume na calça era notável. Mas então se ouve outro barulho. Alguém tentava abrir a porta e a voz conhecida deixou Angie em pânico:
-Abre a porta, eu sei q você está ai, sua amiga disse que você não havia saído ainda e a luz esta acesa.
Fudeu, eles tinham sido descobertos e esse não era o encontro que ela planejava.
Era Tiago, o outro homem dela. Mesmo sendo novo, ja chupava com maestria. Tinha uma língua que a levava ao delírio.
Nenhum dos dois rapazes sabia da existência do outro na vida de Angie. Ela também não precisava dar satisfações a nenhum deles. Eram apenas casinhos que ela mantinha. Mas o encontro dos dois poderia acabar com as diversões dela. Acreditava que não gostariam de saber que eles concorriam por ela.
Uma ruga de indagação se formou na testa de Mateus. E Angie o empurrou, se recompondo e indo em direção à porta. Olhou uma ultima vez para trás conferindo o estado de Mateus que ainda permanecia com o cenho franzido. Com uma expressão muda pediu que esperasse e que logo explicaria. Quando destrancou a porta, Tiago estava de pé esperando impaciente. Foi logo entrando e perguntou:
- Por que trancou...?
Sua frase foi interrompida ao notar a presença de Mateus no local. Então ela rapidamente se pôs no meio dos dois fazendo as apresentações.
-Tiago, esse é Mateus, um velho amigo. Mateus, esse é Tiago, filho de uma amiga. O cara que encontrei na festa.
A ultima frase não se fazia necessária no momento, porem ela falou, pois já planejava como teria os dois mesmo depois que aquilo acabasse.
Eles se olharam e Tiago comentou:
-Desculpe se interrompi algo, vim fazer uma surpresa, não sabia que estava ocupada.
Ela corou, estava envergonhada. Não queria que eles se conhecessem assim. Mateus, com um ar irônico, disse para Tiago:
-É amigo, eu também achava que era o único.
Humilhada! Era assim que se sentia, queria sair dali. Então Tiago, que sempre foi o mais safado, perguntou:
-Você vê problemas em dividi-la?
Parecia que os dois estavam retribuindo a ela o que sentiram. Mal sabiam que aquilo so incitava mais tesão nela. Queria os dois de uma vez só.
-Não... - Mateus respondeu.
E isso foi o suficiente para colocar seu plano em prática. Jogando os cabelos para trás, com um ar de inocente, falou como se, em sua frase, não houvesse perversão alguma:
-O que achariam se os dois me dividissem agora?
Eles se entreolharam com feições de espanto. Mas o sorriso safado nos lábios de Tiago e o olhar malicioso de Mateus mostraram que a ideia parecia boa para os dois.
Angie sentou na mesa e olhou de Tiago para Mateus, esperando que um deles tomasse iniciativa.
Tiago foi o primeiro, se aproximando, beijando e mordendo a boca de Angie, massageando os seios dela. Mateus chegou por trás, puxando aquele longo e dourado cabelo e lhe beijando a nuca. Ela estremeceu de tesão.
Ser fodida por dois cara era mais do que ela esperava para aquela noite, bem mais...
Tiago se afastou indo em direção a porta para tranca-la. Enquanto isso, Mateus tocava-lhe os seios e lhe beijava por trás, arrancando suspiros dela.
Tiago voltou desabotoando a calça de Angie, enquanto Mateus levantava a blusa e desabotoava o soutien expondo os seios deliciosos que ela possuía.
Tiago abocanhou um deles enquanto levava a mão para dentro da calça de Angie. Mateus acariciava o outro seio livre e beijava sua boca ainda puxando o cabelo.
Todas aquelas mãos lhe tocando, simultaneamente, em vários lugares levavam-na à loucura. Tiago afastou sua calcinha e lhe tocou o grelo inchado enquanto circulava o mamilo duro com a língua. Mateus levou a mão à própria calça, puxou o membro teso para fora e começou a tocar uma punheta enquanto acariciava ou outro seio dela com a mão livre, usando o polegar.
Tiago puxou a calça de Angie, levando a calcinha junto, para então mergulhar no meio de suas pernas enquanto tocava uma punheta também.
Ela estava prestes a gozar. Apoiou os pés sobre a mesa, flexionando as pernas e deitou para que Mateus colocasse o pau em sua boca. Tiago lambia sua bucetinha lisinha enquanto ela chupava o caralho duro do outro.
Aquela língua habilidosa penetrando fundo em sua gruta quente a fazia se contorcer sobre a mesa. Então explodiu num orgasmo avassalador, gemendo com o pau de Mateus ainda na boca, que apreciava aquela linda visão de uma loira gostosa em espasmos de gozo.
As pernas de Angie amoleceram e Tiago levantou a cabeça, olhando para seu rosto e vendo um lindo sorriso de satisfação.
Mateus, com o pau na mão, olhou para Tiago e disse:
-Deveríamos trocar de lugar.
Ele assentiu e deu a volta na mesa. Estava apenas de blusa, pois a calça fora jogada em um canto da sala. Mateus se encontrava do mesmo jeito, procurando algo dentro da mochila. Pegou uma bandejinha de morangos, tirou um e comeu. Ofereceu a Tiago que também comeu um e depois levou outro à boca de Angie. Ela saboreava a fruta que parecia ainda mais gostosa quando se estava excitada. Mateus posicionou sua pica na entrada daquela buceta quente e foi penetrando vagarosamente. Eles a ouviam gemer e aquilo era delicioso.
Angie levou o membro de Tiago à boca, lambendo a cabecinha e tocando o saco levemente, enquanto ele lhe apertava o bico dos seios com os indicadores e os polegares, alisava seu cabelo e voltava a atenção novamente aos seios. Mateus enfiava cada vez mais rápido, arranhando suas coxas e acariciando o seu grelinho.
Os três gemiam, arfavam e voltavam a gemer. O cheiro do sexo era intenso no ambiente e, apesar do ar-condicionado ligado, eles suavam.
Mateus metia mais forte e mais fundo ate sentir que ela gozaria outra vez. As pernas dela estavam enlaçadas nos quadris dele. A boca sugava o caralho de Tiago com vigor. Até que novos espasmos tomaram conta de seu corpo. Seu mel escorria no pau de Mateus que também iria esporrar logo. Ele tirou e tocou uma punheta até gozar sobre a barriga dela. Sentou em uma cadeira ali próxima enquanto Tiago circulava a mesa e se posicionava no meio das pernas dela, metendo novamente.
Ela ficou de pé, com ele metendo e segurando uma de suas pernas ao lado do quadril. Mateus se colocou atrás dela e alisou o próprio caralho que já estava duro só por ouvi-la gemendo. Cuspiu nele e enfiou lentamente na bunda de Angie.
Tiago lhe sugava os seios enquanto Mateus puxava seus cabelos e lhe beijava a nuca, a boca e colocava mais fundo naquele cuzinho apertado até que conseguiu um ritmo similar ao do outro. Metiam juntos nela, que gemia numa mistura de dor e prazer que eles estavam lhe proporcionavam. Suas pernas enfraqueceram e eles a seguraram quando gozou, urrando de tesão. As mãos tremiam e ela se retorcia no meio deles.
Quando o gozo acabou os dois saíram de dentro dela que, ajoelhada no chão, os punhetou ate gozarem em seus seios, lhe dando um banho de porra.
Já eram quase oito da noite quando os três saíram do escritório. Levaram-na para casa e foram embora.
O banho foi demorado, estava cansada, mas completamente satisfeita, por enquanto...

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Perigosa...


Ela estava sentada na cama, abrindo uma das malas a procura de roupas limpas. A viagem de Brasília a Fortaleza não era longa, mas, como toda viagem, era cansativa.
Mulher de corpo esguio e lábios carnudos. Era sensual em cada movimento que executava, desde o sorriso sincero até os dedos longos e delicados das mãos colocando o cabelo por trás da orelha.
Eu, encostada na janela do quarto do hotel, admirava cada movimento seu. Desde que a conheci, desejava provar o sabor daquela boca que se dizia tão habilidosa.
Sai daquele transe quando ela levantou a cabeça e me olhou nos olhos. Ali vi malicia, desejo, luxuria e tesão. Os lábios húmidos mostravam a vontade que nós compartilhávamos. Ela levantou e foi em direção ao banheiro. Sua forma de andar era um convite para que eu a seguisse.
Entrou no banheiro, porem não fechou a porta e isso foi deixa para que eu entrasse em ação. Esperei um momento e então ouvi a agua caindo. Despi-me e entrei silenciosamente. Parei para observar a agua caindo em seu corpo. Parecia mais relaxada, como se a agua levasse todo o cansaço embora.
Me aproximei e pousei minha mão em sua cintura. Ela abriu os olhos e tomou meu rosto em suas mãos, beijando minha boca. Sua língua doce penetrou meus lábios com violência, me saboreando.
A empurrei na parede do box. Usando os polegares ela me acariciava os seios. Eu lhe apertava a bunda, minha mão percorria suas costas, costelas, seios e então desci para sentir seu intimo. Com o dedo médio tocava aquele grelo já inchado de tanto tesão. A agua misturava-se à sua excitação facilitando meus movimentos naquela buceta macia. E que delicia de buceta... Eu salivava no desejo de chupar, mordiscar, lamber e vê-la gozar em minha língua.

Meus dedos se moviam cada vez mais rápido. Ela arqueou o corpo, mostrando que o gozo estava próximo. Abocanhei seu seio esquerdo enquanto minha mão livre massageava o direito. Sugava-lhe com vigor, a língua circulando o mamilo rijo. Ela gemia e entrelaçava seus dedos em meus cabelos molhados. Então percebi que gozaria e beijei aqueles lábios gostosos. Ela tremia em minhas mãos. Eu sentia cada espasmos seu e aquilo me deixava ainda mais excitada. Seu gozo quente escorria em meus dedos. Quando percebi que havia acabado levei meus dedos aos seus lábios fazendo com que sentisse seu próprio sabor e em seguida a beijei novamente, compartilhando seu doce mel.
Desliguei o chuveiro e apanhei uma toalha para mim e outra para ela. Enxugamo-nos e saímos do banheiro.
Encostei-me na cama e, de repente, senti suas mãos me empurrando. Cai de costas sobre o colchão macio e a toalha havia escorregado me deixando nua novamente e exposta para o que ela quisesse fazer comigo. Queria mais de mim. Escalou meu corpo, as mãos tocando minha gruta húmida, me fazendo arrepiar e gemer. A boca em um de meus seios e os dedos dedilhando meu grelo. Sua boca era suave e a língua me torturava o mamilo. Que delicia de mulher!
Beijava meus seios, barriga, a parte interna das coxas e virilha. Quase implorando e em meio a um gemido, pedi:
-Chupa!

Então me beijou ali, me fazendo estremecer. Afastou minhas pernas e me lambeu desde o cuzinho até o grelo. Delícia! Ela mordiscava os grandes lábios e instigava meus seios com os polegares. Torturava-me com a língua e bebia meu mel. Passou a mão em minha bunda e me penetrou ali atrás com um dedo. Sugava meu grelo com maestria, os lábios macios eram incrivelmente deliciosos e eu sentia o gozo chegando. Os espasmos subindo por minhas pernas, fazendo cada pelinho do meu corpo esticar. Contorcia-me sobre a cama, segurando os lençóis como se estivesse prestes a cair. Então explodi em um orgasmo avassalador, minhas pernas tremendo enquanto urrava de prazer. Retorcia-me e ela continuava a me lamber, bebendo de mim. Era uma tortura deliciosa! Foi bem melhor do que esperei. Meu gozo escorria pela bunda, melando o cuzinho onde o seu dedo ainda se encontrava.
Subiu e beijou meus seios, meu pescoço e minha boca. Minha mão já deslizava pra lhe tocar outra vez, eu daria o troco. Girei e me pus sobre ela, me ajeitei para que minha gruta ficasse acima de sua boca. Curvei-me para frente, procurando sua mala para buscar aquele vibrador que havia visto enquanto ela tirava as roupas de dentro. Achei rapidamente e voltei minha atenção para ela outra vez. Nem percebeu o que eu tinha em mãos, pois estava distraída me lambendo. Tirei minha buceta de seu rosto e escorreguei até ficar no meio de suas pernas, jogando as duas sobre os ombros. Foi então que mostrei o vibro e ela me olhou com aquela cara de safada, já sabia o que iria acontecer. Lambuzei o objeto com o seu mel e enfiei no meio da bunda devagarzinho. Ela gemia a cada centímetro que entrava. Coloquei tudo, a lambi e liguei o vibro. Gemeu mais alto enquanto eu sugava seu grelo inchado. Ela apertava os seios e eu arranhava suas coxas. A boca aberta, arfando de prazer, gemendo de tanto tesão que sentia. Chupava e lambia como ela havia me ensinado, a língua deslizando por toda sua intimidade encharcada e quente. Beijava a virilha, as coxas e me voltava novamente para o seu sexo. Penetrava com a língua e torturava aquele ponto de prazer. Iria gozar logo, os olhos fechados, as mãos apertando os seios com mais força, ela gemia deliciosamente. As pernas tremiam sobre meus ombros, os espasmos a faziam se contorcer por completa. Jogava o quadril para cima como se quisesse que eu fosse mais fundo com a língua. Penetrava-lhe a gruta com dois dedos enquanto o vibro tomava conta de sua bunda gostosa. Ela gozou intensamente, gritando enquanto seu mel escorria em minha língua. Era tão doce quando seu sorriso.
Então relaxamos. Desliguei o vibro e coloquei na mesinha de cabeceira. Deitei-me ao seu lado, ela sorriu pra mim e adormecemos. Tínhamos que descansar para aproveitar as férias que só estavam começando.

sábado, 31 de dezembro de 2011

Irresistível

Parecia ser mais um dia normal de aula, ao qual eu, com certeza, não queria assistir. A não ser pelo simples fato de ter aula de Programação Orientada Objeto. Mas, meu interesse não era pela simples aula de programação, até porque programar nunca foi meu forte, meu interesse maior era em meu professor. Suas aulas eram fascinantes, sua voz me levava a devaneios e aquele olhar era como se me desejasse a cada momento. Já havia percebido o seu interesse por mim. Seus olhares, sua atenção especial, seus elogios, tudo aquilo parecia ser muito obvio para mim. Foi então que resolvi desenrolar todo aquele novelo de desejos.

As provas estavam próximas e, como programar não fazia parte da minha vida, estava precisando de ajuda nos estudos. E unindo o útil ao agradável, resolvi pedir umas aulas de reforço ao meu professor. Pelo seu olhar quando lhe fiz a proposta, eu já sabia que as coisas iriam passar bem longe de uma simples aula extra. Marcamos o dia, a hora e o local: sexta-feira, depois da aula (lá pelas 18:00h), na biblioteca da faculdade que ficaria aberta para as turmas da noite.

Na sexta, resolvi ir para casa mais cedo, para me aprontar para “aula”. Coloquei uma calça jeans, camiseta preta com um decote profundo que valorizava os meus seios, deixando meu colo branquinho totalmente a mostra e uma sandália com um salto intermediário, não poderia ser alto para não chamar muito a atenção. Passei um perfume suave, um floral oriental com notas de bergamota que representavam a essência da minha personalidade. Peguei minha bolsa com os livros e fui para a faculdade. Cheguei pontualmente às seis. Passei por alguns corredores até chegar à biblioteca. Nesse meio tempo, percebi alguns olhares indiscretos para o meu decote, mas pouco liguei.

Abri a porta de madeira pesada daquela sala um tanto quanto reservada. Não havia quase ninguém por ali, ainda mais porque as aulas da noite já haviam começado. O silencia era assustador. Quando entrei, vi que ele estava sentado em uma mesa mais ao fundo da sala, com alguns livros de Java abertos e de cabeça baixa. Estávamos a sós, o que despertou minha imaginação. Ao ouvir o barulho do fechar da porta, ele levantou a cabeça e me observou por alguns segundos, parecia me despir com os olhos. Pôs-se de pé e veio em minha direção, passou por mim e se dirigiu a porta. Achei que ele fosse embora, até ouvir o trinco sendo trancado. Dei alguns passos e coloquei a bolsa e os livros sobre uma mesa de cedro e fiquei ali, parada, de costa para ele, esperando sua próxima ação. Ouvi seus passos e então senti sua mão passar ao redor da minha cintura. Ele suspirava em minha nuca, parecia apreciar o cheiro dos meus cabelos. Beijou-me o pescoço e sussurrou ao meu ouvido:

- A muito tempo eu esperava por isso. Você é simplesmente irresistível.

Eu gemi baixinho.

Ele me girou e me apoiou na mesa, onde estavam os meus livros. Beijou-me a boca, sugando minha língua. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas e sua boca ia descendo pelo meu colo. Uma de suas mãos pousou sobre o meu seio e puxou a blusa, nessa hora fechei os olhos. Sentia seus dedos me acariciando e sua boca me excitando. Ele me soltou e jogou minha bolsa e meus livros no chão, me colocou cuidadosamente sobre a mesa enquanto eu arrancava sua blusa cinza. Olhava-me como se quisesse me devorar, tirou minha blusa e desabotoou minha calça. Deitei-me sobre a mesa enquanto ele me arrancava a calça jeans, me deixando apenas de lingerie naquela sala. Levantei-me e desafivelei o cinto da sua calça, abaixando-a e apreciando aquele volume por baixo da cueca box branca. Ele viu o brilho de excitação nos meus olhos e me beijou mais uma vez, mas agora era mais intenso enquanto suas mãos pesquisavam meu corpo. Ele, então se deitou sobre mim, beijando minha barriga e descendo cada vez mais. Puxou minha lingerie e mergulhou em mim. Sua língua habilidosa me levava às alturas. Eu gemia de olhos fechados enquanto ele provava o meu sabor.

Então parou, abri meus olhos e levantei para baixar sua cueca e expor seu membro rijo. Ele me olhava com desejo, com luxuria e com prazer. Empurrou-me vagarosamente sobre a mesa e me penetrou. Mordi o lábio com tanta força que senti um fio de sangue na boca. Ele comandava o nosso ritmo. Eu arranhava seus braços e suas costas enquanto ele me devorava. Ele arfava e gemia. Até que chegamos juntos, ao ápice daquela aula maravilhosa. Ele desabou sobre mim. Eu o beijei mais uma vez, e ele me sussurrava palavras ao meu ouvido, palavras que jamais poderia falar para outro alguém.

Ele levantou, me levando junto e me abraçando. Recolhemos nossas roupas e nos ajudando a nos vestir. Olhamo-nos e rimos um da cara do outro pelo momento q havíamos vivido. Beijamo-nos outra vez e perguntei:

- Quando poderei ter uma aula de verdade?

Caímos na gargalhada.

E assim ficamos até que eu terminasse minha faculdade de Analise de Sistemas. Ele me olhava sorrateiramente durante as aulas e eu lhe observava, lembrando dos momentos que havíamos vivido.