sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Compartilhando o morango

Fim do expediente. Dia cansativo. Todo mundo indo embora e ela ficando só, pois tinha que terminar de organizar algumas documentações. Uma boa foda era tudo que precisava pra essa noite.
Angie era uma loira alta, de curvas deliciosas, olho expressivo e uma boca rosada q deixaria qualquer homem implorando por um boquete. E haviam dois em especial que desejavam isso e muito mais.
O relógio já marcava 18:15h quando ela finalmente guardou os últimos papeis na gaveta. O silêncio tomava conta do ambiente e o cansaço era visível em seu olhar. Levantou e pegou a bolsa, pronta para ir embora. Um barulho a fez congelar ali do lado da mesa. A porta do escritório abriu vagarosamente, mas um rosto familiar a fez relaxar. Era Mateus, um de seus “homens”. Sim, homem entre aspas. Mateus só tinha 20 anos e suas habilidades na cama sempre deixavam a desejar, ainda tinha muito o que aprender.
Ele entrou e falou:
-Boa noite, trouxe morangos!
Um sorriso no canto de sua boca se formou e a cara de safada já denunciava o tesão. Um oral com morangos sempre era bem vindo mesmo que ele não fosse muito bom naquilo.
-Já estou saindo, vamos pra minha casa?
Ele não respondeu, simplesmente trancou a porta daquela sala, se aproximou e lhe beijou com sofreguidão. Ela retribuiu o beijo na mesma intensidade, a língua voraz lhe invadindo a boca. As mãos masculinas procuravam seus seios, apertando e alisando os bicos tesos sob a blusa.
Angie soltou a bolsa e Mateus tirou a mochila das costas. Ele a fez deitar sobre a mesa, derrubando alguns papeis. Desabotoou sua calça jeans e levantou a blusinha, se deliciando com linda visão de seus seios sob o soutien. Já estava de pau duro e o volume na calça era notável. Mas então se ouve outro barulho. Alguém tentava abrir a porta e a voz conhecida deixou Angie em pânico:
-Abre a porta, eu sei q você está ai, sua amiga disse que você não havia saído ainda e a luz esta acesa.
Fudeu, eles tinham sido descobertos e esse não era o encontro que ela planejava.
Era Tiago, o outro homem dela. Mesmo sendo novo, ja chupava com maestria. Tinha uma língua que a levava ao delírio.
Nenhum dos dois rapazes sabia da existência do outro na vida de Angie. Ela também não precisava dar satisfações a nenhum deles. Eram apenas casinhos que ela mantinha. Mas o encontro dos dois poderia acabar com as diversões dela. Acreditava que não gostariam de saber que eles concorriam por ela.
Uma ruga de indagação se formou na testa de Mateus. E Angie o empurrou, se recompondo e indo em direção à porta. Olhou uma ultima vez para trás conferindo o estado de Mateus que ainda permanecia com o cenho franzido. Com uma expressão muda pediu que esperasse e que logo explicaria. Quando destrancou a porta, Tiago estava de pé esperando impaciente. Foi logo entrando e perguntou:
- Por que trancou...?
Sua frase foi interrompida ao notar a presença de Mateus no local. Então ela rapidamente se pôs no meio dos dois fazendo as apresentações.
-Tiago, esse é Mateus, um velho amigo. Mateus, esse é Tiago, filho de uma amiga. O cara que encontrei na festa.
A ultima frase não se fazia necessária no momento, porem ela falou, pois já planejava como teria os dois mesmo depois que aquilo acabasse.
Eles se olharam e Tiago comentou:
-Desculpe se interrompi algo, vim fazer uma surpresa, não sabia que estava ocupada.
Ela corou, estava envergonhada. Não queria que eles se conhecessem assim. Mateus, com um ar irônico, disse para Tiago:
-É amigo, eu também achava que era o único.
Humilhada! Era assim que se sentia, queria sair dali. Então Tiago, que sempre foi o mais safado, perguntou:
-Você vê problemas em dividi-la?
Parecia que os dois estavam retribuindo a ela o que sentiram. Mal sabiam que aquilo so incitava mais tesão nela. Queria os dois de uma vez só.
-Não... - Mateus respondeu.
E isso foi o suficiente para colocar seu plano em prática. Jogando os cabelos para trás, com um ar de inocente, falou como se, em sua frase, não houvesse perversão alguma:
-O que achariam se os dois me dividissem agora?
Eles se entreolharam com feições de espanto. Mas o sorriso safado nos lábios de Tiago e o olhar malicioso de Mateus mostraram que a ideia parecia boa para os dois.
Angie sentou na mesa e olhou de Tiago para Mateus, esperando que um deles tomasse iniciativa.
Tiago foi o primeiro, se aproximando, beijando e mordendo a boca de Angie, massageando os seios dela. Mateus chegou por trás, puxando aquele longo e dourado cabelo e lhe beijando a nuca. Ela estremeceu de tesão.
Ser fodida por dois cara era mais do que ela esperava para aquela noite, bem mais...
Tiago se afastou indo em direção a porta para tranca-la. Enquanto isso, Mateus tocava-lhe os seios e lhe beijava por trás, arrancando suspiros dela.
Tiago voltou desabotoando a calça de Angie, enquanto Mateus levantava a blusa e desabotoava o soutien expondo os seios deliciosos que ela possuía.
Tiago abocanhou um deles enquanto levava a mão para dentro da calça de Angie. Mateus acariciava o outro seio livre e beijava sua boca ainda puxando o cabelo.
Todas aquelas mãos lhe tocando, simultaneamente, em vários lugares levavam-na à loucura. Tiago afastou sua calcinha e lhe tocou o grelo inchado enquanto circulava o mamilo duro com a língua. Mateus levou a mão à própria calça, puxou o membro teso para fora e começou a tocar uma punheta enquanto acariciava ou outro seio dela com a mão livre, usando o polegar.
Tiago puxou a calça de Angie, levando a calcinha junto, para então mergulhar no meio de suas pernas enquanto tocava uma punheta também.
Ela estava prestes a gozar. Apoiou os pés sobre a mesa, flexionando as pernas e deitou para que Mateus colocasse o pau em sua boca. Tiago lambia sua bucetinha lisinha enquanto ela chupava o caralho duro do outro.
Aquela língua habilidosa penetrando fundo em sua gruta quente a fazia se contorcer sobre a mesa. Então explodiu num orgasmo avassalador, gemendo com o pau de Mateus ainda na boca, que apreciava aquela linda visão de uma loira gostosa em espasmos de gozo.
As pernas de Angie amoleceram e Tiago levantou a cabeça, olhando para seu rosto e vendo um lindo sorriso de satisfação.
Mateus, com o pau na mão, olhou para Tiago e disse:
-Deveríamos trocar de lugar.
Ele assentiu e deu a volta na mesa. Estava apenas de blusa, pois a calça fora jogada em um canto da sala. Mateus se encontrava do mesmo jeito, procurando algo dentro da mochila. Pegou uma bandejinha de morangos, tirou um e comeu. Ofereceu a Tiago que também comeu um e depois levou outro à boca de Angie. Ela saboreava a fruta que parecia ainda mais gostosa quando se estava excitada. Mateus posicionou sua pica na entrada daquela buceta quente e foi penetrando vagarosamente. Eles a ouviam gemer e aquilo era delicioso.
Angie levou o membro de Tiago à boca, lambendo a cabecinha e tocando o saco levemente, enquanto ele lhe apertava o bico dos seios com os indicadores e os polegares, alisava seu cabelo e voltava a atenção novamente aos seios. Mateus enfiava cada vez mais rápido, arranhando suas coxas e acariciando o seu grelinho.
Os três gemiam, arfavam e voltavam a gemer. O cheiro do sexo era intenso no ambiente e, apesar do ar-condicionado ligado, eles suavam.
Mateus metia mais forte e mais fundo ate sentir que ela gozaria outra vez. As pernas dela estavam enlaçadas nos quadris dele. A boca sugava o caralho de Tiago com vigor. Até que novos espasmos tomaram conta de seu corpo. Seu mel escorria no pau de Mateus que também iria esporrar logo. Ele tirou e tocou uma punheta até gozar sobre a barriga dela. Sentou em uma cadeira ali próxima enquanto Tiago circulava a mesa e se posicionava no meio das pernas dela, metendo novamente.
Ela ficou de pé, com ele metendo e segurando uma de suas pernas ao lado do quadril. Mateus se colocou atrás dela e alisou o próprio caralho que já estava duro só por ouvi-la gemendo. Cuspiu nele e enfiou lentamente na bunda de Angie.
Tiago lhe sugava os seios enquanto Mateus puxava seus cabelos e lhe beijava a nuca, a boca e colocava mais fundo naquele cuzinho apertado até que conseguiu um ritmo similar ao do outro. Metiam juntos nela, que gemia numa mistura de dor e prazer que eles estavam lhe proporcionavam. Suas pernas enfraqueceram e eles a seguraram quando gozou, urrando de tesão. As mãos tremiam e ela se retorcia no meio deles.
Quando o gozo acabou os dois saíram de dentro dela que, ajoelhada no chão, os punhetou ate gozarem em seus seios, lhe dando um banho de porra.
Já eram quase oito da noite quando os três saíram do escritório. Levaram-na para casa e foram embora.
O banho foi demorado, estava cansada, mas completamente satisfeita, por enquanto...

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Perigosa...


Ela estava sentada na cama, abrindo uma das malas a procura de roupas limpas. A viagem de Brasília a Fortaleza não era longa, mas, como toda viagem, era cansativa.
Mulher de corpo esguio e lábios carnudos. Era sensual em cada movimento que executava, desde o sorriso sincero até os dedos longos e delicados das mãos colocando o cabelo por trás da orelha.
Eu, encostada na janela do quarto do hotel, admirava cada movimento seu. Desde que a conheci, desejava provar o sabor daquela boca que se dizia tão habilidosa.
Sai daquele transe quando ela levantou a cabeça e me olhou nos olhos. Ali vi malicia, desejo, luxuria e tesão. Os lábios húmidos mostravam a vontade que nós compartilhávamos. Ela levantou e foi em direção ao banheiro. Sua forma de andar era um convite para que eu a seguisse.
Entrou no banheiro, porem não fechou a porta e isso foi deixa para que eu entrasse em ação. Esperei um momento e então ouvi a agua caindo. Despi-me e entrei silenciosamente. Parei para observar a agua caindo em seu corpo. Parecia mais relaxada, como se a agua levasse todo o cansaço embora.
Me aproximei e pousei minha mão em sua cintura. Ela abriu os olhos e tomou meu rosto em suas mãos, beijando minha boca. Sua língua doce penetrou meus lábios com violência, me saboreando.
A empurrei na parede do box. Usando os polegares ela me acariciava os seios. Eu lhe apertava a bunda, minha mão percorria suas costas, costelas, seios e então desci para sentir seu intimo. Com o dedo médio tocava aquele grelo já inchado de tanto tesão. A agua misturava-se à sua excitação facilitando meus movimentos naquela buceta macia. E que delicia de buceta... Eu salivava no desejo de chupar, mordiscar, lamber e vê-la gozar em minha língua.

Meus dedos se moviam cada vez mais rápido. Ela arqueou o corpo, mostrando que o gozo estava próximo. Abocanhei seu seio esquerdo enquanto minha mão livre massageava o direito. Sugava-lhe com vigor, a língua circulando o mamilo rijo. Ela gemia e entrelaçava seus dedos em meus cabelos molhados. Então percebi que gozaria e beijei aqueles lábios gostosos. Ela tremia em minhas mãos. Eu sentia cada espasmos seu e aquilo me deixava ainda mais excitada. Seu gozo quente escorria em meus dedos. Quando percebi que havia acabado levei meus dedos aos seus lábios fazendo com que sentisse seu próprio sabor e em seguida a beijei novamente, compartilhando seu doce mel.
Desliguei o chuveiro e apanhei uma toalha para mim e outra para ela. Enxugamo-nos e saímos do banheiro.
Encostei-me na cama e, de repente, senti suas mãos me empurrando. Cai de costas sobre o colchão macio e a toalha havia escorregado me deixando nua novamente e exposta para o que ela quisesse fazer comigo. Queria mais de mim. Escalou meu corpo, as mãos tocando minha gruta húmida, me fazendo arrepiar e gemer. A boca em um de meus seios e os dedos dedilhando meu grelo. Sua boca era suave e a língua me torturava o mamilo. Que delicia de mulher!
Beijava meus seios, barriga, a parte interna das coxas e virilha. Quase implorando e em meio a um gemido, pedi:
-Chupa!

Então me beijou ali, me fazendo estremecer. Afastou minhas pernas e me lambeu desde o cuzinho até o grelo. Delícia! Ela mordiscava os grandes lábios e instigava meus seios com os polegares. Torturava-me com a língua e bebia meu mel. Passou a mão em minha bunda e me penetrou ali atrás com um dedo. Sugava meu grelo com maestria, os lábios macios eram incrivelmente deliciosos e eu sentia o gozo chegando. Os espasmos subindo por minhas pernas, fazendo cada pelinho do meu corpo esticar. Contorcia-me sobre a cama, segurando os lençóis como se estivesse prestes a cair. Então explodi em um orgasmo avassalador, minhas pernas tremendo enquanto urrava de prazer. Retorcia-me e ela continuava a me lamber, bebendo de mim. Era uma tortura deliciosa! Foi bem melhor do que esperei. Meu gozo escorria pela bunda, melando o cuzinho onde o seu dedo ainda se encontrava.
Subiu e beijou meus seios, meu pescoço e minha boca. Minha mão já deslizava pra lhe tocar outra vez, eu daria o troco. Girei e me pus sobre ela, me ajeitei para que minha gruta ficasse acima de sua boca. Curvei-me para frente, procurando sua mala para buscar aquele vibrador que havia visto enquanto ela tirava as roupas de dentro. Achei rapidamente e voltei minha atenção para ela outra vez. Nem percebeu o que eu tinha em mãos, pois estava distraída me lambendo. Tirei minha buceta de seu rosto e escorreguei até ficar no meio de suas pernas, jogando as duas sobre os ombros. Foi então que mostrei o vibro e ela me olhou com aquela cara de safada, já sabia o que iria acontecer. Lambuzei o objeto com o seu mel e enfiei no meio da bunda devagarzinho. Ela gemia a cada centímetro que entrava. Coloquei tudo, a lambi e liguei o vibro. Gemeu mais alto enquanto eu sugava seu grelo inchado. Ela apertava os seios e eu arranhava suas coxas. A boca aberta, arfando de prazer, gemendo de tanto tesão que sentia. Chupava e lambia como ela havia me ensinado, a língua deslizando por toda sua intimidade encharcada e quente. Beijava a virilha, as coxas e me voltava novamente para o seu sexo. Penetrava com a língua e torturava aquele ponto de prazer. Iria gozar logo, os olhos fechados, as mãos apertando os seios com mais força, ela gemia deliciosamente. As pernas tremiam sobre meus ombros, os espasmos a faziam se contorcer por completa. Jogava o quadril para cima como se quisesse que eu fosse mais fundo com a língua. Penetrava-lhe a gruta com dois dedos enquanto o vibro tomava conta de sua bunda gostosa. Ela gozou intensamente, gritando enquanto seu mel escorria em minha língua. Era tão doce quando seu sorriso.
Então relaxamos. Desliguei o vibro e coloquei na mesinha de cabeceira. Deitei-me ao seu lado, ela sorriu pra mim e adormecemos. Tínhamos que descansar para aproveitar as férias que só estavam começando.